Excesso de trabalho ou a visão do inferno

Esta é a terceira vez que me levanto da cama e volto ao computador. São 2h45 de uma quarta-feira que promete ser ‘de cinzas’, dado o meu cansaço.

Por duas vezes eu fechei todos os programas, desliguei a máquina, me espreguicei, caminhei até a cama, bastante sonolenta, deitei, fechei os olhos com prazer e...ratatatá! Idéias e preocupações começam a explodir diante de meus olhinhos fechados e cansados, como flashes de coisas urgentes que não posso deixar de fazer.

Eis que estou aqui, novamente, obedecendo ao ritmo louco do trabalho excessivo.

Esta visão-preocupação em luzes-pipocantes cutucou o meu espírito já inquieto. O que faz um pessoa extremamente cansada e consciente de já ter produzido mais que o suficiente para um dia digno de trabalho, levantar-se e voltar à labuta?

Bem, como você há de supor, eu estou cansada demais para responder e, agora, vou realmente, efetivamente, comprovadamente, insistentemente: DORMIR.

E ai da visão-preocupação em luzes-pipocantes que vier me cutucar!!!

A ela eu prometo uma visão do inferno bem pior do que a que me fez levantar!

Boa noite!

Comentários

  1. Vê que loucura... e nem podemos dizer que tivemos aula com a mesma professora, que perguntava à minha turma "E o que vocês fazem da meia-noite às seis da manhã?"

    O triste é saber que hoje eu repito a mesma frase que um dia ouvi com revolta. Risos.

    Flashes pipocantes? Eu, hein. Isso é contagioso? Risos.

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